Pois é, como eu sou uma pessoa muito boa e tolerante, resolvi que o Edi devia ganhar presente de dia dos pais, apesar de tudo.
E lá fui eu e o João Víctor, meu sobrinho, as compras.

Segunda coisa, foi uma carteira de couro, da Sketch, muito bonita e $$$cara$$$. Até que é parecida com a caquenta que ele tinha, mas é preta. A véia era marrom cocô.
Terceira coisa, que não podia faltar, um saquinho de amendoim japonês, que ele ama do fundo do coração e não vive sem.
Comprei uma caixinha fofa, enfiei tudo dentro, coloquei um monte de coraçãozinho que recortei de última hora, mais torto que a coluna da minha bisavó, por cima e entreguei. Ele ficou todo feliz e meio sem acreditar. Ao contrário dele, que nunca me dá nada de presente, eu não sou mão fechada e não economizo quando sei que o negócio presta e é bonito. Igual o perfume que dei pra ele de Natal. Primeiro perfume importado que ele teve na vida. O perfume é da Azzaro, maravilhôsico. Pena que depois que engravidei, passei a achar muito "fidido"... Digo que quem não gosta do perfume é a neném. rsrsrs
Mas enfim, o mais engraçado é que ele usando a cueca, que parece um shortinho, lembrou na hora o Axl Rose, versão peso pena! rsrsrsrs
A neném ainda não nasceu, mas ele é o pai, né? E mesmo sem ele merecer, resolvi fazer essa caridade. rsrsrs